Mas espere.
Quando sair levarei um sorriso inesperado,
doce como o sono de chuva.
Daremos as mãos.
Nos olharemos com tanta certeza,
que não caberemos em lugar algum."
Eduardo Coelho
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Quase Iguais, por Eduardo Coelho
Mineiro, sonhador, publicitário e atleticano, apaixonado por música, filmes, viagens, fotos, vinhos, cheiros, boas surpresas, cachorros legais e batata frita do Mc Donalds.
Sempre existe uma música
Em algumas postagens, existem links para músicas no YouTube. Assim, você entra no clima do texto, ou pelo menos descobre o meu clima quando ele foi escrito.
Encontre no Quase Iguais
Poeminha perdido II
ResponderExcluirO outro lado é aqui, onde suas mãos não alcançam.. o doce toque de nossos corpos não é real.
Tudo ilusão...
Olhar vazio...
Sorriso de algodão...
Esperar?
Talvez não.
Pés no chão.
Tentar em vão
uma nova historia, um novo caminho...
Tentar em vão
te levar onde talvez nunca tenha ido...
atrás do por do sol
De mãos dadas.
Esperar em vão...